sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Cinema

Esta noite fui assistir ao filme 2coelhos,
um filme de Afonso Poyart, aliás essa é a estréia dele na direção de longas, no elenco estão Alessandra Negrini, Caco Ciocler e Fernando Alves Pinto.

Como foi o filme? O que achei do filme?

Quantos de nós chegamos em uma sala de cinema, loucos para ver um filme que um amigo nosso indicou dizendo...
- Excelente, sensacional, sinistro, você não pode deixar de assistir. 
Então chegamos cedo em um dos maravilhosos cinemas da cidade, compramos nosso pacote de pipocas com coca cola zero, então finalmente o filme começa.
Empolgados, prestamos toda atenção, percebemos cada cena esperando o desenrolar dos fatos... lá se foram os primeiros 20 minutos, antes do meio do filme imaginamos que o filme está chato mas que ainda vai melhorar, ou talvez que não estamos  prestando a devida atenção que o longa merece, ou imaginamos que nosso amigo pode não ter um gosto tão assim, bom para filme, ou que é facilmente levado por um trama  medíocre e pouco inteligente. Nos 40 minutos de filme começamos a avaliar se vale gastar nossos próximos 55 a 60 minutos assistindo um filme fraco, trash mesmo.

O que nos conduz a ter quase certeza que iremos nos divertir assistindo o mesmo filme que nosso amigo, as vezes bem mais novo, que não era nascido na estréia de Blade Runner, ou talvez fosse bem criança quando estourou nos telões o fantástico filme Cidade de Deus.

Acho que já deu né, já me fiz entender,  não quero cantar uma falsa pedra, nem tão pouco fazer o leitor acreditar no meu faro para grandes produções, inesquecíveis histórias cinematográficas, passar a minha percepção do filme e com isso causar qualquer impacto sobre a sua avaliação do filme.

Mas como bom brasileiro que sou, acho que o filme nacional evoluiu bastante, e que temos que valorizar nosso cinema, mesmo quando ele aparenta ser repugnante nos grandiosos cartazes, trailers e propagandas de TV.
Não escreverei nada sobre o que achei do filme, não agora nessa postagem, vou aguardar uma semana ou quem sabe um mês para expressar minha opinião em uma nova postagem.

Aqueles que assistiram o filme se quiserem participar da enquete e deixar um comentário sobre o que acharam do filme, são mais que bem vindos.

Por agora vejam o trailer, até!

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

História e Artes

       O curta metragem "Quer comer alguma coisa?", que você vai assistir aqui no blogdopopi, trata de forma bonitinha e bem adolescente a interessante semelhança entre os índios e os orientais. 

Então, q
ual seria a causa dessa semelhança? 

Considero duas teorias como as mais realísticas:

A - ) Os grupos humanos encontrados pelos europeus na época do "descobrimento da América" seriam descendentes de correntes migratórias de povos da Melanésia e Micronésia (Oceania) que, circundando o Leste Asiático, teriam adentrado no Continente Americano pelo norte (Alaska) através do Estreito de Bering a milhares e milhares de anos atrás. Esta tênue faixa de terra teria, posteriormente, desaparecido sob as águas do Pacífico Norte, sob ação do tectonismo na região, isolando os dois continentes. Daí a nítida semelhança entre os povos indígenas, Pré-colombianos e atuais, e seus pares nos Continente Asiático.

B - ) A também quem diga que os chineses não só estiveram no Brasil antes do descobrimento, como tiveram filhos com as índias, e que vieram em um enorme navio chamado Ba chuan, comandado por um tal de Zheng He.

O curta foi dirigido por Nicole Frederic, roteiro de Fernanda de Angelo, Direção de Arte Jéssica Myawaki, Direção de Fotografia Heloisa Ravache.
Estrelando Victor Duarte de Oliveira como Davi e Lucas Bittencourt como Nakamura.


Assistam o curta.



Detalhe: como pai coruja que sou e para quem não sabe, o Victor que atua como o personagem Davi,
é meu filho!


sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Carreira

Princípios são o Firmamento do Líder.

Os princípios ajudarão um líder a atravessar tempos difíceis e, mais do que sobreviver, prosperar.

    Nos dias de hoje onde a economia global se encontra fragilizada, as mudanças nos grandes poderes da política mundial, as alternações no comportamento do consumidor e os avanços da tecnologia com variações dos líderes de mercado, tornam a arte de liderar um desafio sem fim.
Se você é um Chairman ou o gerente de uma pequena equipe, empreendedor ou conselheiro, não importa a posição que você exerça. O fato é que o desafio que todos nós enfrentamos na hora de tomar decisões vão além de superar o desempenho do último trimestre ou alavancar um novo serviço no cliente, os desafios de hoje tem a ver com a sobrevivência a longo prazo e exigem mudanças significativas na forma como as empresas operam.

       Os desafios apesar de serem parecidos em magnitude, não se assemelham em nada nos detalhes. Isto significa que não há uma receita de bolo por seguir, ou uma fôrma para criar novos líderes, contudo, acredito que há princípios que podem ajudar o líder a atravessar tempos difíceis, e mais do que sobreviver, prosperar.

Princípio 1: "Continue a nadar, continue a nadar". Não abra mão de suas prioridades.
Nenhuma empresa, ou líder, pode ser tudo para todas as pessoas - principalmente em tempos de crise. Nem tente. É impossível resolver vários problemas ao mesmo tempo.
       O líder dever estar preparado para fazer escolhas difíceis identificando o que for mais crítico para o sucesso contínuo da empresa. Deixe claro quais são suas prioridades e proponha ações tangíveis que permitam a realização dessas prioridades. Dois ou três objetivos seguidos à risca terão mais força que uma dezena de idéias lançadas aleatoriamente.

Princípio 2: Siga um plano. Crie uma "agenda".    
Mudanças disseminadas exigem entendimento igualmente disseminado do que é preciso ser feito.
Um grupo enorme de pessoas terão de apoiar as prioridades dos líderes a cada decisão tomada.
       Para isso as pessoas precisam de um "roadmap" de fácil entendimento, uma visão que lhes diga em linguagem clara: "Este é o nosso objetivo e é desta forma que pretendemos atingi-lo". Esqueça as apresentações elaboradas em Power Point e se concentre em um documento curto que obrigue os líderes a formular suas prioridades com precisão. Essa "agenda" deve ser compacta o bastante para caber em uma folha de papel ou ser vista de uma única tela de uma IPhone ou de um computador. Quanto mais acessível for o plano mais fácil será sua execução.

Princípio 3: Pratique gestão com emoção.
Em tempos de incerteza, as pessoas ficam receosas, e precisam muito de um líder, alguém que tenha equilíbrio para lidar com os anseios. Colocar-se no lugar do consumidor, do empregado, do cidadão ou do eleitor e veja como ele realmente se sente. Encare as coisas sob a óptica dele, assim será possível ter a perspectiva necessária para chegar a soluções realistas.

Princípio 4: Não se deixe abater por idéias preconcebidas.
Esteja disposto a ouvir pessoas com quem você não simpatiza e prepare-se para trabalhar com elas.
Nem todas as pessoas são iguais, e é fácil o líder sob pressão se livrar de gente cujo as idéias e estilos diferem do seu. Contundo, todas as opiniões são importantes, especialmente quando a sobrevivência está em risco. Além disso, resolver grandes problemas exige união estratégica.
      Em vez de deixar as pessoas falando sozinhas ou criticá-las, tentar entender o ponto de vista delas, tendo sempre em mente suas prioridades em geral.

Princípio 5: Seja corajoso em seguir caminhos poucos conhecidos.
Tempos de incerteza não deve ser considerado, não necessariamente, tempos de evitar riscos.
Há momentos em que inovar traz bons resultados e ajuda a sair da estagnação. Incentive as boas idéias e tenha coragem de investir na melhor delas.
      Quando começarem as críticas, - e elas virão sempre - , fique firme.
Os meios de comunicação, foram, são e sempre serão exemplo de capacidade de fazer com que até o mais confiante dos líderes reavalie a caminhada escolhida. Com a mesma força estão os concorrentes, em fazer os líderes da sua clientela avaliar o a trajetória escolhida. Contudo, não dê toda essa força a eles. Embora líder algum deva descartar críticas construtivas, não abra mão da coragem que o levou às suas convicções.

Princípio 6: Equilíbrio entre desempenho e consciência social.
O líder não pode fazer o que é certo para sua empresa em detrimento do que é certo para a sociedade.
Tempos difíceis não são exclusivamente das empresas: eles atingem a todos. Por esse motivo este é um bom momento para investir em projetos criativos de filantropia junto às comunidades. É dever do líder enxergar a sua corporação como fonte de mudança positiva.

      Pense nestes princípios não como meios para atingir um objetivo, mas sim como uma mentalidade necessária para lidar com os desafios inevitáveis que confrontam todo líder nos bons e maus tempos.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Tecnologia

Computação em Nuvem

 Ao longo dos últimos dois anos, a computação em nuvem vem se desenvolvendo rapidamente e afetando todos os usuários de internet. No passado, você instalava um software no seu computador e armazenava os arquivos que criava no disco rígido do PC. A nuvem foi descrita como uma mudança de paradigma da computação de desktop com os usuários indo para o "webtop".



     
     A melhor forma de explicar como a computação em nuvem funciona é usando um exemplo familiar: o Facebook, que tem hoje mais de meio bilhão de usuários. Para criar um perfil, você não precisa comprar e instalar nenhum software. Tudo que tem de fazer é acessar o site com seu browser (navegador) preferido e criar uma nova conta para começar a usar o serviço. Todos os aspectos da rede social estão hospedados em servidores remotos (ou data centers, como também são chamados) localizados no mundo todo.
      As nuvens fazem uma conexão segura entre o aparelho que você está usando para acessar a internet e os servidores que contém o software que você quer usar. Qualquer arquivo que você crie como emails, planilhas ou outros documentos - também são encriptados e armazenados com segurança online. Qualquer aparelho pode ser usado para se conectar a nuvem, inclusive smartphones, tablets, PCs desktop e laptops, netbooks e agora uma nova linha de notebooks, entre eles o chromebook, que são fabricados especificamente para o uso da nuvem.
      Por que a computação em nuvem está tendo tanto em impacto em tantos aspectos dos negócios e na maneira como as pessoas usam seus computadores? Uma resposta simples: custo. Com a nuvem, não é necessário comprar software caros e nem necessariamente atualizá-los com regularidade. Você só compra os serviços que quiser, quando precisar. E como a nuvem pode se expandir infinitamente, você nunca fica sem poder de processamento ou espaço de armazenamento.
      O uso da nuvem também permite que você use notebooks, tablets e smartphones que não possuem processadores muito velozes ou disco rígido de grande capacidade. Tudo que seu aparelho tem que fazer é conectar-se a nuvem e rodar seu navegador de modo eficiente. Todo o processamento é feito no servidor usado pela nuvem.
      No passado, os revendedores online tinham que gastar muito tempo e dinheiro configurando seus servidores antes que pudessem abrir suas lojas virtuais. Em geral, isso implicava em escolher um sistema operacional como o Apache, Windows Server ou Linux. A nuvem dispensou isso pois os servidores usados na nuvem são virtuais no sentido de não dependerem de qualquer sistema operacional específico ou plataforma de hardware.
      A melhor forma de pensar na nuvem é comparando-a com um bolo em camadas. No Twitter, por exemplo, quando você envia um tweet, se conecta a primeira camada do bolo servidor. Você pode vê-la no navegador que está usando. Quando clica em "enviar" para postar sua mensagem, você está interagindo com a próxima camada. Chamada de "middleware", ela conecta a camada que você vê na janela do navegador com o hardware que suporta a nuvem. A última camada é o servidor físico, localizados em enormes prédios monolíticos equipados com ar condicionado existentes no mundo todo. A Apple recentemente abriu um novo centro de dados para suportar o serviço iCloud.
      A ideia de aplicativos e armazenamento de dados baseados em nuvem pode não ser nova, mas apenas recentemente obtivemos bandas maiores de conectividade com a internet. Sem uma conexão rápida, a computação em nuvem não funciona. Imagine se você fosse usar o Google Docs com uma conexão lenta para escrever uma carta e tivesse que esperar que cada palavra fosse carregada e aparecesse na tela. A banda larga fornece velocidade para que você possa usar de forma eficiente e-mail, processador de textos, etc. Uma das maiores preocupações com relação ao uso dos aplicativos em nuvem é a segurança.



Fonte: Revista Como Funciona.

domingo, 8 de janeiro de 2012

O Livro


Capítulo I 

- Duas Faces!
- Isso mesmo, está resolvido este será o nome do meu livro,
disse Augusto para seu amigo Rodolfo. 
Antes de comentar Rodolfo pensou por um instante, bom acho melhor não dizer nada, mas mudou logo de idéia e comentou,
- para nome de livro é um título bem manjado você não acha?
- como assim manjado? Você não gostou?  
Antes de receber a resposta Augusto complementa,
- é que você não entende, na verdade não sabe como foi minha vida até aqui.
- Tá bom então me fale um pouco sobre o seu livro, o que pretende passar para seus leitores?
Perguntou Rodolfo, curioso.

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Conto
                                                                     Ébrio
             Minha vida foi sempre muito conturbada, aos 13 anos comecei a ter interesse por bebidas alcólicas, não sabia ao certo porque, mas hoje tenho certeza que por muitos anos da minha vida fui uma pessoa fraca, insegura e infeliz.
  Filho do meio de uma família de três irmãos, meus pais trabalhavam muito e não tinham muito tempo para os filhos, não comemoravam as datas importantes, achavam que a vida era pautada pelo trabalho e pela honestidade, aliás por muitos anos esses foram para mim o conceito de educação mais forte que pais podem dar para filhos:  ser trabalhador e honesto. Tudo na vida se resumia a essas duas virtudes. Portanto se eu fosse um jovem trabalhador e se não passasse a perna em ninguém tudo seria mais fácil, seria um grande homem. Imaginava um mundo onde todos me admirariam, me bajulariam, e estariam sempre comigo.

Uma convicção de vida, sabia que podia tudo desde que fosse honesto e trabalhador.
Passei a trabalhar, e gastar todo meu dinheiro nos bares com muitos amigos, pelas quais não trabalhavam e não tinham dinheiro, então sempre me procuravam para sair na noite.
Durante uma festa na rua do morro próximo a minha casa, onde conhecia apenas meu primo Antenor, alguns rapazes e meninas, uma delas era uma vizinha da minha avó, eu nem a conhecia direito, sabia quem ela era mais nunca tinha trocado uma palavra com aquela garota, bonitinha, uma beleza comum. Não sei o que aconteceu exatamente, mas me lembro que estava em frente a geladeira baixa em uma cozinha verde e com pouca iluminação, na minha mão esquerda tinha uma garrafa de martini bianco, e em poucos segundos inclinei a cabeça toda para trás e coloquei o gargalo da garrafa na boca, comecei a chacoalhar a garrafa, para que o líquido doce com gosto de vômito no final, descesse pela minha garganta, me lembro que depois de algum tempo a garrafa antes cheia e pesada estava vazia e virada ao meu lado, no piso de chão batido com vermelhão daquela mesma cozinha sombria.
Acordei na cama de um primo só de cueca e com a cabeça estourando de dor,
- O que houve?
Resmunguei meio entorpecido. Meu primo Antenor que estava em pé encostado no caixonete, olhou para mim e disse:
- cara todo mundo viu seu pinto, você tomou banho na frente de pelo menos vinte pessoas. Sem som, imagem e cor é claro, te jogaram com roupa e tudo em baixo do chuveiro, logo tiraram suas roupas e te deram essa cueca, se não fosse euzinho aqui que te trouxe para casa, estaria até agora lá no morro.
Naquela altura minha cabeça doia dentro da consciência, angústia na alma, sabe como?
- E a Valdenise? Perguntou meu primo.
- Quem é Valdenise? Do que você está falando? Questionei.
- Não me diga que não conhece a Valdenise? Se não a conhece por que ficou dizendo para ela que a amava incessantemente? Perguntou Antenor agora com um sorriso irônico estendido de orelha a orelha.
Senti ali meu rosto queimar de vergonha, minha pele estava com placas vermelhas no queixo e no pescoço.
Cheguei em casa e minha mãe parecia já saber de tudo, fui até a sala e vi meu pai de cabeça baixa e com as duas mãos sobre ela, parecia estar chorando, levantou a cabeça e com um semblante de desilusão, ficou em silêncio, afinal eu era apenas um menino. Aquela, sem dúvida, foi a primeira de muitas decepções que meu velho teve comigo.

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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Feliz Translação Nova!


   

      Com a chegada do novo ano refletimos sobre nossas vidas, nossos objetivos e sonhos, então surgem as resoluções do novo ciclo... ciclo, que ciclo? Bom, é aqui que preciso escrever um pouco sobre física para fundamentar as minhas idéias e construir o raciocínio da minha postagem.
     
A Terra tem dois movimentos principais: rotação e translação. Rotação é o movimento que a Terra faz em torno do seu eixo e é responsável pelo ciclo dia-noite. Já a translação se refere ao movimento da Terra em sua órbita elíptica* em torno do Sol, movimento esse que dura aproximadamente 365 dias e 6 horas. A posição da terra mais próxima ao Sol, o periélio* () acontece aproximadamente no dia 3 de janeiro e o ponto mais distante, o afélio* (), em aproximadamente 4 de julho. As variações na radiação solar recebida devidas à variação da distância são pequenas.

Durante o ciclo da translação ocorrem as estações do ano. As estações são causadas pela inclinação do eixo de rotação da Terra em relação à perpendicular ao plano definido pela órbita da terra, plano da eclíptica* (Fig. 1.1).

Esta inclinação faz com que a orientação da Terra em relação ao Sol mude continuamente enquanto a Terra gira em torno do Sol. O Hemisfério Sul se inclina para longe do Sol durante nosso inverno e em direção ao Sol durante nosso verão. Isto significa que a altura do Sol, o ângulo de elevação do Sol acima do horizonte, para uma dada hora do dia, por exemplo, meio dia varia no decorrer do ano. No hemisfério de verão as alturas do Sol são maiores, os dias mais longos e há mais radiação solar. No hemisfério de inverno as alturas do Sol são menores, os dias mais curtos e há menos radiação solar.


Fig 1.1 : Relações entre o sol e a terra.

      Há uma bonita frase que circula nessa época do ano, como felicitação por um ano novo feliz, que diz o seguinte:             

 "O homem criou o tempo os meses, os dias, as horas, os minutos e segundos para que no início de cada ano possamos nos renovar".
Tudo bem concordo com o finalzinho da frase "...no início de cada ano possamos nos renovar",
mas a física define o verdadeiro sentido do tempo.
             
     Quantas transformações acontecem na Terra, no Sol e no Universo durante o período de translação, por que não acreditar na nossa transformação? por que não acreditar que somos um pequena partícula no Universo que possui energia própria que juntos podemos mudar o planeta?
Fazendo uma analogia com o movimento de rotação da Terra nossas resoluções são a fagulha inicial para giramos sobre o nosso próprio eixo e sairmos da inércia em busca da contribuição comum para transformar nosso Planeta Azul em um lugar despoluído, mais verde e com utilização de energias limpas e renováveis.

Vamos em frente com nossas resoluções de começo de ano, quanto mais resoluções melhor, assim é possível que pelo menos uma delas seja concretizada.
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elíptica: que contém elipse, figura geométrica formada em um plano que corta um cone de revolução de maneira oblíqua à geratriz deste cone.
periélio: ponto na órbita de um planeta que se encontra mais próximo do sol. 

afélio: ponto de órbita de um planeta que fica mais afastado do Sol
eclípticaplano da órbita da terra ao redor do sol.
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