quinta-feira, 22 de julho de 2010

Politics, Earth Planet and Human Consciouness

Speechless!
A message to the world.
A video that every human being should watch.



This video was shot in the UN Earth Summit in Rio ECO 1992.
It's almost funny how things hansn't really changed since then.

Literatura

          O mundo corporativo pode trazer dilemas, becos sem saída e situações que muitas vezes são irreversíveis, culminando em alto nível de estresse, infelicidade, e problemas psicológicos. As respostas para lidar com todas essas questões que milhões de pessoas vivem diariamente podem ser mais simples do que imaginamos.
Com uma leitura rápida de 141 páginas em um pequeno livro de vocabulário contemporãneo, leve, mas com conteúdo que nos põe a pensar sobre nossa existência no mundo corporativo e familiar. O livro Qual É A Tua Obra? Inquietações Propositivas sobre Gestão Liderança e Ética, da editora Vozes. Escrito pelo filósofo, professor da USP e Conferencista Mario Sergio Cortella. Mário é conhecido por seus livros Não Espere Pelo Epitáfio, título sugestivo, e Não Nascemos Prontos, ambos publicados pela mesma editora.
Ao contrário do que pode parecer, ele não se encaixa na definição clássica de “auto-ajuda”, não percebi o livro como sendo de auto-ajuda, pois o livro não é dirigido a nenhum público específico, se aplica a qualquer pessoa que queira refletir um pouco sobre os valores do mundo contemporãneo, os dilemas éticos da vida corporativa e as questões práticas que envolvem trabalho e realização pessoal e profissional.
Cortella não se perde em divagações filosóficas viajandísticas, usa a filosofia apenas como guia para discorrer diversos textos sobre gestão, liderança e ética. Cada um destes temas tem sub-textos, cada um abordando um aspecto: administração do tempo, gestão da mudança, comportamento social, trabalho e vida pessoal, entre outros.
Sobre trabalho e vida pessoal Cortella enfatiza por várias vezes no livro que não existe separação, ambos interagem e se complementam, ninguém consegue separar os dois mundos e se sentir completo.
Durante a leitura, é possível encontrar citações à fábulas e interpretações de pequenas histórias que são comuns em treinamentos no mundo corporativo: ordenar o que é importante e o que é urgente, separar o que é essencial do que é fundamental, o lado bom de não saber, um grande passado pela frente e outros textos que circulam e vez por outra vem parar na nossa caixa postal, nem sempre atribuídos ao autor correto.
Sem oferecer soluções prontas e fórmulas do sucesso, Mario Cortella leva o leitor a um raciocínio inteligente, como um professor querido do tipo que os alunos gostam de estar próximos e sempre que possível estender a aula um pouco mais. Qual é a tua obra traz um alívio para aqueles que vivem inquietos em busca da obra pela qual nasceram.

sábado, 17 de julho de 2010

Música

          Em 13 de julho de 1985, Bob Geldof organizou o Live Aid, um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como The Who, Status Quo, Led Zeppelin, Dire Straits, Madonna, Queen, Joan Baez, David Bowie, BB King, Mick Jagger, Sting, Scorpions, U2, Paul McCartney, Phil Collins (que tocou nos dois lugares), Eric Clapton e Black Sabbath. Foi transmitido ao vivo pela BBC para diversos países e abriu os olhos do mundo para a miséria no continente africano. 20 anos depois, em 2005, Bob Geldof organizou o Live 8 como uma nova edição, com estrutura maior e shows em mais países com o objetivo de pressionar os líderes do G8 para perdoar a dívida externa dos países mais pobres erradicar a miséria do mundo.

Desde então o dia 13 de julho passou a ser conhecido como Dia Mundial do Rock
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Para celebrar este dia trago o vídeo da minha banda predileta, Hojerizah, banda que iniciou e terminou a carreira nos anos 80.
A formação mais duradoura e conhecida do Hojerizah foi a composta por Toni Platão (vocal), Flávio Murrah (guitarra e principal compositor), Marcelo Larrosa (baixo) e Álvaro Albuquerque (bateria). Surgido no fim de 1983, o Hojerizah começou vagando pelos porões cariocas e levou alguns anos para criar uma identidade, sendo considerado durante bom tempo de difícil assimilação pelas gravadoras. Com Pros que Estão em Casa, música que integrava um compacto simples gravado em 1985 pela BB Records/Polygram, passaram a aparecer em rádios alternativas. Em 1987, soltaram Hojerizah na praça, com referências culturais como Dalí e Buñuel (com a capa que recriava uma cena do filme Um Cão Andaluz), temática desencantada do pós-punk e cuidadosa atenção nos arranjos. Trazia regravação de Pros que Estão em Casa, que conseguiu um bom espaço nas rádios. Há ainda clássicos como Tempestade em Viena e Senhora Feliz. Menos sorte teve Pele, em que apenas duas músicas, Fogo e A Lei foram tocadas em rádios alternativas. Pouco divulgado pela gravadora, ele é mais lírico e rico do que o antecessor. Pele teve poema de Jean Rimbaud traduzido por Ledo Ivo em Canção da Torre Mais Alta. Após quase sete anos de estrada, o Hojerizah dissolveu-se, pouco depois de ter sido dispensado pela gravadora. Foi considerada uma das duas melhores bandas da divisão de base carioca (ao lado dos Picassos Falsos, com quem apresentaram-se juntos por muitas vezes), por Arthur Dapieve, em seu livro BRock. Toni partiu para uma carreira solo e já tem dois discos lançados. Flávio ficou dois anos em tratamento psiquiátrico e hoje, convertido à Igreja Renascer, toca na banda Horda. Marcelo tornou-se gerente do estúdio 585 e Álvaro aventurou-se pelo ramo de alimentos. O Hojerizah reúne-se esporadicamente em shows, como em 1994, para lançar uma coletânea dividida com os Picassos Falsos.

Carreira

7º. Congresso Nacional de Gestão Coorporativa

        O Rio será palco de um dos maiores eventos empresarias da América Latina.
Nos próximos dias 29 e 30 de julho o Rio será o principal destino de empresários, presidentes, executivos, líderes e investidores.
O evento é tão relevante, que tem o apoio de diversas instituições do mundo corporativo e governamental. Com palestrantes experientes que trazem bagagens na área empresarial, política, gestão de pessoas, de jornalismo e outras mais, será uma ótima oportunidade para você empresário ou profissional de todas as indústrias.
O congresso acontece no Centro de Convenções do Sistema FIRJAN.
Conheça alguns palenstrante:
Todos os detalhes sobre o Congresso e seus palestrantes podem ser encontrados no site do Congresso: http://www.congressocorporativo.com.br/




segunda-feira, 12 de julho de 2010

Literatura

A TORRE NEGRA, STEPHEN KING

        Ouvi falar sobre a série A Torre Negra pela primeira vez, em uma das conversas literárias que tenho constantemente com meu irmão Eduardo Amaral de Oliveira, o Duda, Jornalista multi-mídia radicado nos Estados Unidos. Duda me informou que a série Lost criada por Jeffrey. Jacob. Abrams, foi inspirada na série de Stephen King The Dark Tower. Imediatamente fiquei ultra interassado em lêr a série. Em maio de 2009 a revista virtual www.revistamonet.com.br noticiou que J.J. Abrams o criador de Lost, e Damon Lindelof, diretor-executivo do seriado, estarão juntos na adaptação para o cinema de A Torre Negra.

        Com 19 anos Stephen King decidiu que gostaria de escrever uma épica semelhante a escrita pelo escritor, professor e filólogo J. R. R. Tolkien criador da séria Senhor dos Anéis.
O “spaghetti Western”, um poema escrito por Robert Browning naquela época, com o trecho “Childe Roland to the Dark Tower Came”, tornou-se a inspiração para a peça mestra de Stephen King.
A série foi escrita e publicada separadamente em um período de 22 anos, e consiste em 7 livros e uma pequena estória, “A irmã mais nova de Eluria”, publicada em sua coleção de estórias pequenas, “Tudo é eventual”.
The Dark Tower – A Torre Negra se tornou a favorita obra para muitos leitores de Stephen King.
A obra é composta por 7 livros:





A Torre Negra Vol. I – O Pistoleiro









A Torre Negra Vol. II – A Escolha dos Três









A Torre Negra Vol. III – As Terras Devastadas









A Torre Negra Vol. IV – Mago e Vidro









A Torre Negra Vol. V – Lobos de Calla









A Torre Negra Vol. VI – Canção de Susannah









A Torre Negra Vol. VII – A Torre Negra





       
        Com um estilo literário detalhista, com um sabor explícito por cenários sinistros, tendo sempre como pano de fundo, terror, violência e situações agonizantes, com personagens perturbados e agoniados, Stephen King realmente leva o leitor à uma viagem envolvente recheada de pequenas estórias que rodeiam cada persongem, envolto a uma placenta literária chamada ka, ou destino como personagem principal, Roland Deschain of Gilead, o Pistoleiro, descreve na série.

        O primeiro volume traz toda a trama com detalhes sobre a vida do Pistoleiro, que vive em um tempo e lugar diferente, ou uma espécie de dimensão paralela envolto de um deserto e uma praia deserta.
Um confronto extraordinário com o Homem de Preto é sem dúvida o ápice do volume.
        O Segundo volume que até aqui tenho como predileto, King narra com maestria a vida desregrada de Eddie Dean um viciado em heroína e Odetta Holmes que alterna personalidades com a malígna Detta Walker, que se juntam a Roland através de portas que aparecem na praia do Mundo Médio do Oeste.
        Estou lendo atualmente o livo As Terrras Devastadas, o terceiro volume da série, cujo comentarei após concluir a leitura.

Os livros prometem distração e um grande aprendizado literário, estou ansioso para ler cada volume, e ao passo que for concluíndo a leitura de cada obra deixarei meus comentários aqui no blogdopopi.

Stephen King é um dos autores de maior sucesso em todo o mundo. Seus livros são publicados e admirados em mais de quarenta países. Ele vive em Bangor, no estado norte-americano do Maine, com sua mulher, a romancista Tabitha King.
Trecho retirado das orelhas dos livros da série.

Site Oficial Brasileiro: http://www.torrenegra.com.br/



domingo, 11 de julho de 2010

Final da Copa da África do Sul

A Espanha venceu a Holanda com um gol de Iniesta aos 11 minutos do 2º tempo da prorrogação e se tornou a campeã do mundo pela primeira vez.
A espanha também conquistou a honra de ser a primeira seleção da Europa a conquistar o trofeu em terreno não europeu. A seleção da Holanda com a derrota teve a invencibilidade de 24 jogos interrompida.
É a terceira vez que a Laranja fica com o vice-campeonato, as outras duas foram em 1974 na Alemanhã e 1978 na Argentina, deixando o título com as donas da casa.

Com treze catões amarelos e um vermelho a final foi marcada pela falta de criatividade e excesso de cautela na marcação. O juíz inglês Howard Webb foi de certa forma gentil com os holandeses que bateram muito e mantiveram o título de seleção mais violenta da Copa.

O melhor da festa foi a presença do maior herói da história sul-africana, o ex-presidente Nelson Mandela. Por aproximadamento 15 minutos Mandela desfilou no gramado em um carrinho de golfe e foi o ponto alto da festa.

sábado, 3 de julho de 2010

TV Sony 3D de 52

Impressionante.
Com chegada ao país prevista para agosto e ainda sem preço definido, a Bravia XBR-LX905, da Sony, é uma tremenda televisão full HD, com 52 polegadas e painel de LCD retroiluminado por LED. Sua alta taxa de contraste e o grande número de opções de ajustes finos garantem a boa qualidade na execução de filmes em Blu-ray e programas da TV digital. E tudo pode ser visto em 3D.

O televisor oferece três ajustes para definir a intensidade do efeito 3D, o que ajuda a adaptar a conversão para outras mídias, como fotos e vídeos online. Diferentemente da Samsung UN46C8000, no entanto, o televisor da Sony converte as imagens do sinal normal para 3D com suavidade.

Em certos casos, essa leveza nos contornos chega a roubar o impacto da terceira dimensão. Nos testes do INFOLAB, mesmo com o game Need for Speed: Shift rodando em um console PlayStation 3 com firmware para transmitir em 3D, não foi possível obter uma sensação marcante de perspectiva entre os objetos de primeiro e segundo plano.

Com o tempo e o lançamento de conteúdo próprio para aproveitar as três dimensões, a TV da Sony deverá ter um desempenho melhor. Até porque é raro ver um aparelho com tantas possibilidades de afinação. Assim como as câmeras fotográficas, a Bravia XBR-LX905 é capaz de oferecer modos diferentes para cada ambiente com calibragem pré-programada para otimizar a exibição de um tipo de mídia.
É claro que as especificações da Bravia XBR-LX905 impressionam até o consumidor mais exigente. Com resolução full HD, a televisão tem contraste dinâmico de 1.000.000:1 e taxa de atualização de 240 Hz. Além de tudo isso, o telão tem preocupação ecológica. Usando o recurso para economia de energia, o consumo cai de 146 watts para 95 watts.

Nas conexões, a TV da Sony é um prato cheio. Ela possui duas entradas RF, quatro HDMI, duas de vídeo componente e duas de vídeo composto, D-Sub, RCA, áudio digital óptica, três P2 e porta USB. Reproduz arquivos em 1.080p nos formatos AVCHD, MPEG-2 e 4, além de áudio em MP3. Também existe uma interface de rede Ethernet para aproveitar a enorme quantidade de widgets para vídeos, músicas e fotos direto da internet. Um adaptador Wi-Fi pode ser adquirido separadamente. A TV, claro, ainda conta com dois óculos 3D.

Os alto-falantes, localizados na traseira da televisão, possuem volume alto e apresentam som encorpado, um pouco acima da média da categoria. Mas, mesmo com ajustes, ainda falta distinção entre os médios e graves, como em todo painel fino. O design é simples, com acabamento todo em preto, e a TV pesa “apenas” 30,2 quilos.

Brasil e Holanda

"Um Dunga, 11 Sonecas e 180 milhões de Zangados."

O melhor dos trocadilhos que escutei até aqui. Frase de um jornalista esportivo do programa 4 em Campo da Rádio CBN.

Não gosto de comentários e declarações que começam com a frase, eu avisei ou eu já sabia, mas vamos falar sério: um meio de campo sem opções habilidosas e sem capacidade de criar, um Felipe Melo louco para ser expulso, e um técnico retranqueiro e que gosta de jogar no contra-ataque, muitos brasileiros que gostam de futebol já cantaram a pedra antes da copa,  esse era o futuro da Era Dunga como técnico.
Concordo que ele tenha vencido todos os torneios antes de chegar a Copa, e que teoricamente poderia também vencer a Copa, porém o grande pecado do Dunga foi na convocação da seleção. Algums jogadores foram convocados sem a menor coerência, como Felipe Melo, posição que temos pelo menos 20 jogadores melhores que ele, Kleberson, um reserva do Flamengo que a muito não jogava bem, o que dizer de Grafite, 28 minutos de teste na seleção e convocado, barrando o já experiente Adriano. Sem contar com a não convocação de Ganso e Neymar. Ronaldinho Gaúcho poderia ser uma opção melhor que Josué e Júlio Batista.

A Holanda tem de ser homenageada pela campanha exemplar nesta Copa, uma seleção com todo estilo europeu mas com uma eficiência tática inpecável.

Brasileiros e Brasileiras, bola para frente, continuaremos os únicos penta campeões do mundo até a Copa de 2018.